Trabalho sobre Toxemia Gravídica

Trabalho pronto escolar de medicina sobre Toxemia Gravídica.

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Trabalho sobre Toxemia Gravídica

A Toxemia gravídica é doença multissistêmica, ocorrendo habitualmente no final da gravidez e caracterizada por manifestações clínicas associadas e peculiares: hipertensão, edema e proteinúria. Nas suas formas graves, em virtude da irritabilidade do sistema nervoso central, instalam-se convulsões e a doença é denominada eclampsia; ausente de crises convulsivas trata-se de pré-eclâmpsia.

Juntamente com as hemorragias e as infecções, estão entre as três principais causa de morte materna no ciclo gestatório.

Há evidência considerável que demonstra os defeitos deletérios do aumento súbito do aumento súbito da pressão sanguínea em humanos não grávidos e animais experimentais.

A hipertensão maligna pode ser explicada pela lesão arterial hipertensiva de fatores humorais como hormônio antidiurético.

O efeito da dilatação das arteríolas por pressão é decorrente da perda de controle auto regulatória com exposição de vasos mais periféricos à hiperperfusão com alta pressão. Experimentalmente e clinicamente isso foi denominado no cérebro e é a causa de enafelopatia hipertensiva e retilopatia.

O mesmo processo se estendido por um longo período de tempo, pode causar microneurismas cerebrais que podem romper e causar hemorragia cerebral.

Na gravidez, mulheres normotensas previamente podem desenvolver rapidamente hipertensão severa a niveis das quais, evidências clínicas experimentais sugerem danos tanto arterial quanto arteriolar.

Eclampsia não simplesmente uma variante da hipertensão maligna. As duas condições são similares e estas incluem: convulsão, morte por hemorragia cerebral, infarto, hipovolemia, proteinúria, uremia progressiva, coagulação intravascular disseminada e hemolise microangiopática.

Mesmo a eclampsia não sendo uma hipertensão maligna ela é uma forma de encefalopatia hipertensiva. A única explicação para as convulsões é que estas resultam de injúria isquêmica causado por trombose microvascular.

Uma proporção grande de mulheres que desenvolvem eclampsia morrem de hemorragia cerebral.

O aumento súbito da pressão sanguínea característica da pré-eclâmpsia /eclampsia não é a causa da patologia cerebral e alterações neurológicas.

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